Ouvi à pouco na rádio que morreram 6 bombeiros num incêndio no concelho da Guarda.
Isto faz-me reflectir, mais uma vez, no pouco valor que tem a vida humana e como de um momento para o outro tudo muda...
Os bombeiros servem-nos nas situações de emergência, talvez por isso nem sempre nos lembramos deles...
Acho que devem ser profissionais, com formação e remuneração adequada pois enfrentam situações, que nós, os simples humanos, talvez nunca consigamos imaginar.
Japão desce preço dos ácidos
Há 12 anos
7 comentários:
Ouvi "há" pouco na rádio.
Estas miúdas têm um português péssimo.
E depois querem repetir os textes para melhoria de nota. Melhorar a nota? Ainda se fosse o Português.
Textes??? Será que não queria escrever "testes"?
Ps: esta está excelente... armada/o em prof. e depois... TEXTES!!! Fantástico
Sou uma triste não tenho de escrever bem mas certas armadas em doutoras que estão na câmara não deviam dar erros como dão cada vez que escrevem.
Os mesmos olhos que viram texte não viram à, só reparam no que lhes convém quando lhes convém e se lhes convém. Por mim fasso o que posso e a mais não sou obrigada. Quando dou erros digo que os erros são meus e não me desculpo com os erros das outras.
Pobres tristes coitadas
Bem... vamos lá ver se nos entendemos:
1 - Ainda me há-de explicar quem é que está na Câmara...
2 - Os meus olhos reparam mais no conteúdo dos textos da Nikka, do que em pormenores; Já o seu comentário por não ter conteúdo nenhum... tem que se reparar nos pormenores técnicos;
3 - Aqui não há doutouras, há sim uma eng.ª
4 - Não desculpei o erro de ninguém; errar é humano... agora quando apontamos erros a alguém é preciso certificarmo-nos de que nós próprios não o cometemos também;
"Pobres tristes coitadas"???
Pobres talvez; Tristes, NUNCA e coitadas muito menos!!!
@ortografia
Oi…gaja… dás dó!! Cada vez que abres a boca regurgitas frustração!
Vai mas é dar banho ao cão!
Cara hortographia, errar é humano. Aqui ninguém está a desculpar ninguém, e os erros de português são uma questão recorrente, infelizmente, por mais que nos esforcemos.
Acho que cada um só repara naquilo que lhe convém, naturalmente. Não entendi a questão dos erros das pessoas que trabalham na câmara, visto que entre as pessoas que mais "postam" aqui nenhuma trabalha para a função pública.
Agradecemos imenso quando diz que "fasso o que posso" (corrigindo-a porque escreve-se faÇo), agora também lhe agradeceremos se o fizer sem arrogância e presunção, no sentido positivo e não ofensivo, como indica a sua frase "pobres tristes coitadas". As suas questões pessoais não deverão ser resolvidas num espaço que é de pessoas amigas e onde, até prova em contrário, consideramos todos bem-vindos. Ainda assim, só visita este espaço quem quer, e se o considera assim tão desprezível, não é bem-vinda.
No que me diz respeito a mim, pessoalmente, esta conversa está encerrada.
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