27 junho 2009

Há dias....

em que todos os motivos são para sorrir, sorrir, sorrir!


E só apetece chorar, chorar, chorar....


Será a alma a precisar ser limpa??


Hope so...


16 junho 2009

Há dias tristes, porque são cinzentos, abafados, com chuva... Mais do que isso, há aqueles dias que são tristes porque sabemos que pessoas de quem gostamos, pessoas boas, que merecem tudo de bom, que ainda encaram a vida com a ingenuidade própria de quem é bonzinho, estão a sofrer. Como o meu colega. Um miúdo com sentimentos, interessado, preocupado, perdeu a mãe na semana passada, para o cancro.

15 junho 2009

O planalto e a estepe

O Planalto e a Estepe, de Pepetela, conta uma história real de um amor impossível, como a própria capa indica.
Um livro de leitura contagiante, passado entre Angola e a ex-URSS.
Uma vida, duas vidas, e como foram vividas, perto e longe, separados por um general Mongol que não quis ser sogro do Africano branco.
Um amor que começa com uma mentira, pequenina, cara de lua cheia...
E que termina, porque tudo termina...

Roma





09 junho 2009

hate it


Detesto gente mesquinha, invejosa e perversa!
Odeio o controle e a falsa inteligência.

02 junho 2009

Duas coisas indicam fraqueza - calar-se quando é preciso falar, e falar quando é preciso calar-se.

(Provérbio persa)

O resultado das pressas, da falta de tempo, do dormir pouco e achar-me com ar de super mulher (what ever!) foi um domingo de sol passado ferrada a dormir, com uma dor de cabeça horrível como se o mundo fosse terminar nesse mesmo dia.... Não gostei. Ainda não recuperei. E decididamente, preciso de tempo, de mais tempo...

Há coisas que me irritam...

... e normalmente têm haver com euros...
Gajos que são prestáveis, amáveis, disponíveis e com solução imediata para o problema em causa, (neste caso, um irritante e rápido banho de água gelada) e que ganham mais que eu em menos tempo. Não está em causa o ganhar mais que eu, mas o simples e fiscal facto de que quando inquirido sobre "o sr. passa factura?" eu ter recebido um simpático "Não passo factura, trabalho clandestino!". E eu sorri, com ar de parva. E por dentro ardi de ódio, de raiva, não contra aquele ser em particular mas sim contra todos os que como ele, não existem fiscalmente, e fogem alegremente ao fisco, quando uns palermas como todos nós, nem um cêntimo podemos deixar de declarar...