Quando eu falar de comida, mandem-me calar. O que é aos 26 anos (quase 27) um defeito profissional, pode tornar-se numa doença grave de obsessão pelos alimentos quando chegar aos 50!

Porque...

Porque hoje há um jogo importante...

Porque sou Benfiquista até à alma...

Porque não interessa se é o AC Milan ou o Portimonense... O QUE VIER... MORRE!

Pronto... não morreu, mas fomos super dignos! 2-1 contra o AC até é aceitável!!!

As minhas leituras do Verão III

A Casa Quieta, do Rodrigo Guedes de Carvalho.
Complexo, de leitura necessariamente atenta. Um livro inquietante, que nos apresenta a vida das personagens pelas diferentes perspectivas das mesmas. Duro. Difícil. Complexo, again. Agarra-nos e não nos deixa partir.
A vida não é fácil, também, ninguém disse que era... mas este livro fez-me pensar, mais uma vez, se estarei a saber ser...

As minhas leituras do Verão II

A ilha das trevas, de José Rodrigues dos Santos.

Para quem quer perceber a história de Timor.

Conta a história de um homem e da sua família, juntamente com a história de um povo. Tem o seu quê de documentário, permitindo ao comum dos mortais entender todo o envolvimento entre Portugal, Timor e a Indonésia, e o processo de independência de Timor.

Gostei bastante e é de fácil leitura.

As minhas leituras do Verão I

Os Cavaleiros de S. João Baptista, de Domingos Amaral.
Li-o de rajada. Adorei. Um pouco light, convidativo, actualíssimo.
Envolve uma história de amor, relações familiares complexas, crime, uma seita e um pouco de história.
Passado entre lisboa, alcácer e tomar. Delicioso.
Do mesmo autor de Enquanto Salazar Dormia.

Aulas...

1º fim-de-semana após o final das aulas da Pós-graduação (que ainda não terminou na totalidade). Sensação do mais estranho que imaginar se possa. Parecia que faltava qualquer coisa... Sexta-feira à noite houve aquela ansiedade, aquele pensamento do género, o que é que eu tenho para fazer amanhã?. hum... Nada. Simplesmente, nada. Posso dormir, acordar às quinhentas, ver tv, ver tv, ver tv, ler, vadiar... Todas aquelas coisas que durante quase um ano não pude fazer ao sábado... No entanto, é estranho.
Fui jantar com as minhas colegas da PG, agora bastante perto da fase da amizade, e todas comentaram comigo esta sensação de estranheza. Afinal, não fui a única.
Ainda falta um teste não presencial até dia 6 e o grande dia vai ser mesmo dia 20 de outubro, com o exame final. Até lá voltarei a este assunto, que assusta a sério.

Portugal 1 - Sérvia 1

Foi a desolação total... Só o amor à pátria e a euforia de poder levantar-me e gritar em coro com mais uns milhares de pessoas, GOOOOOOOOOOOOOOOOOOLO!, fez com que aguentasse 20 minutos, em pé, tipo sardinha em lata e completamente à chuva (que o casaco na cabeça de pouco serviu...) para conseguir entrar no WC nacional (Estádio de Alvalade, que fora os azulejos, não tenho nada contra, foi o único onde vi jogos de futebol!). Os torniquetes (para os bilhetes da porta 2) encravaram, e os seguranças estiveram à espera de ordens superiores enquanto o zé povinho se torcia e contorcia à chuva. Até veio para o meio de nós a polícia de intervenção... (e eram giros!!!).
Depois de um desamparado cachorro, lá chegámos à secção B23 e lá do alto, cantámos o hino nacional cheios de emoção. E claro, a chuva parou para ver jogar os meninos de ouro do futebol tuga.
Aguentei 90 minutos, com a t-shirt ensopada e frio. O golo, vi, sim senhor. E foi fantástico! Só foi pena, todo o tempo do jogo, terem jogado sempre pa baliza do nosso lado!!! Daí a bosta do golo da Sérvia.
O "tapa" do Sr. Scolari não vi, devido à miopia ou quem sabe, porque estava desatenta!!! Mas vi que o jogo terminou com o apito do árbito e a malta não arredava pé, queriam mesmo era ver a sessão de boxe!!!

11/9

6 anos.

Fotos dos Golfinhos

Visita ao Jardim ZOOlógico

Nunca fui muito apreciadora de ver animais presos. Confesso que abomino completamente lojas de animais porque me impressionam pela sua tristeza. A ideia de ir ao Zoo não me agradou particularmente, como quase todas as ideias que não partem de mim... Mas meio contrariada lá fui.

Almoçámos cá fora antes de comprar os bilhetes, mas já dentro dos portões verdes e eternos do Zoo. Logo que entrámos fomos fotografados com uns pássaros (curiosos, por sinal, porque tive de tirar óculos, brincos e afins!!!) nos ombros.

Adorei os felinos na sua imponência, os golfinhos e os leões marinhos são fantásticos e simpáticos, as girafas são elas mesmas e só me fizeram lembrar as aulas de biologia (que eu sempre adorei) e Lamarck (lei das características transmitidas e lei do uso e desuso).

O elefante já não toca o sino o que muito me entristeceu. Eu explico: quando andava na pré-primária fomos ao jardim zoológico, e como bem comportados que eramos (e continuamos a ser!) desatámos todos a fugir para ver qualquer coisa (possivelmente, o elefante), resultado: castigo. Os tontinhos com 4 e 5 anos que fugiram não tiveram direito a jogar moeda para o elefante tocar o sino... Pormenor sórdido: a educadora de infância era minha tia.

Continuando, existe também uma espécie de teleférico (lol!), são mais umas cestas em que conseguimos passear a uns metros do chão e vimos todo o zoo. É bem giro.

Os chimpanzés até arrepiam com as semelhanças comportamentais que têm conosco. Fiquei desiludida com o hipopótamo que sempre achei um animal simpático e bonacheirão e que, além de cheirar uuuum bocadinho pró lado do mal, também não deu a cara à foto!

O zoo sofreu e continua a sofrer obras de melhoramento, e está bastante simpático, vale a pena visitar, e cantar no espectáculo dos golfinhos: "Não, oh não, não te esqueças de mim, aqui..."

I'm back!!!!!

Only.

Sugar VI (the last one)

"Um dia... páro de dizer um dia!"

in pacotinhos de açucar

coisas...

Como é que umas simples batatas fritas podem tornar um jantar tão perfeito?!

(private joke)