Almoçámos cá fora antes de comprar os bilhetes, mas já dentro dos portões verdes e eternos do Zoo. Logo que entrámos fomos fotografados com uns pássaros (curiosos, por sinal, porque tive de tirar óculos, brincos e afins!!!) nos ombros.
Adorei os felinos na sua imponência, os golfinhos e os leões marinhos são fantásticos e simpáticos, as girafas são elas mesmas e só me fizeram lembrar as aulas de biologia (que eu sempre adorei) e Lamarck (lei das características transmitidas e lei do uso e desuso).
O elefante já não toca o sino o que muito me entristeceu. Eu explico: quando andava na pré-primária fomos ao jardim zoológico, e como bem comportados que eramos (e continuamos a ser!) desatámos todos a fugir para ver qualquer coisa (possivelmente, o elefante), resultado: castigo. Os tontinhos com 4 e 5 anos que fugiram não tiveram direito a jogar moeda para o elefante tocar o sino... Pormenor sórdido: a educadora de infância era minha tia.
Continuando, existe também uma espécie de teleférico (lol!), são mais umas cestas em que conseguimos passear a uns metros do chão e vimos todo o zoo. É bem giro.
Os chimpanzés até arrepiam com as semelhanças comportamentais que têm conosco. Fiquei desiludida com o hipopótamo que sempre achei um animal simpático e bonacheirão e que, além de cheirar uuuum bocadinho pró lado do mal, também não deu a cara à foto!
O zoo sofreu e continua a sofrer obras de melhoramento, e está bastante simpático, vale a pena visitar, e cantar no espectáculo dos golfinhos: "Não, oh não, não te esqueças de mim, aqui..."
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