Consigo recordar-me de todos, ou quase todos, os pormenores... mesmo as coisas mais insignificantes... Percebi o que era ser mau sendo bom... Percebi as preocupações, os anseios, as lágrimas, tudo... nunca tinha entendido. Senti quase na pele. Dei por mim fora de mim. Tão perto. Tão eu.
Doeu. Doeu como dói todos os dias o pensamento fugaz de como seria se não fosse assim...
O que mais me dói são os sonhos, ver o que não é possível ver, acordar esperançada de que tudo seja diferente... e ver a realidade...
É sempre assim, nos sonhos... E dói.
A construção desconstrutiva que me faz sorrir... A verdade, a realidade... Não.
Continua a doer, subtilmente... mas dói.
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Há 12 anos
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